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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Falta de transparência na Avaliação de Desempenho Funcional da Educação, gera suspeitas de “possível” Perseguição a funcionários da educação





Começou no dia 11/07 a Avaliação Funcional dos servidores da Educação, que tem o objetivo de promover a progressão horizontal (tempo de serviço) dos profissionais do magistério (Plano de Cargos, Carreira e Remuneração ou salário).
Os profissionais que estão sendo avaliados estão reclamando e com toda razão, da falta de transparência na aplicação desta avaliação, e que pode tornar objeto de perseguição há muitos servidores.
Entenda o motivo:
Os profissionais realizarão auto avaliação e também serão analisados pelos “diretores” da unidade escolar onde atuam. No final do processo, as avaliações serão encaminhadas para a Secretaria de Administração. Para participar da progressão, os profissionais deverão obter, no mínimo, 75% de aprovação nas últimas duas avaliações de desempenho.

Falta de transparência na aplicação da Avaliação:

Segundo informações, os servidores da educação não terão acesso à avaliação que o diretor fará sobre os mesmos. Sendo assim, os profissionais não saberão o que os diretores responderão sobre o seu desempenho.

Pergunta que não quer calar:

Quais os motivos que levam a PMCG tirar o direito do servidor avaliado a ter acesso ás informações que desencadeiam num “julgamento” sobre suas aptidões?

OBS: Não podemos esquecer que os diretores que avaliarão os servidores da educação, são todos indicados por políticos aliados ao governo e muitos não são aptos sequer a desempenhar qualquer atividade na área de educação.

Clique aqui e leia a denúncia de professor feito ao blog do Fernando Leite 
dignidade-campos@hotmail.com

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