“Dia de Luta”. É assim que está sendo chamada a greve geral organizada pelas centrais sindicais do país.
A ideia, de acordo com nota oficial divulgada pela CUT, uma das centrais mais fortes do Brasil, não é fazer com que o trabalhadores apenas cruzem os braços no próximo dia 11 de julho, mas sim dar início a uma jornada nacional de protestos e paralizações para chamar a atenção do governo.
O objetivo principal é pressionar a presidente Dilma Roussef a dar uma resposta sobre as reivindicações trabalhistas que constam em um documento entregue no mês de março.
Na pauta, os sindicalistas pedem, entre outras melhorias, mais investimento em saúde e educação, bons reajustes salariais, redução de jornadas de trabalho e o fim do fator previdenciário.
A ideia, de acordo com nota oficial divulgada pela CUT, uma das centrais mais fortes do Brasil, não é fazer com que o trabalhadores apenas cruzem os braços no próximo dia 11 de julho, mas sim dar início a uma jornada nacional de protestos e paralizações para chamar a atenção do governo.
O objetivo principal é pressionar a presidente Dilma Roussef a dar uma resposta sobre as reivindicações trabalhistas que constam em um documento entregue no mês de março.
Na pauta, os sindicalistas pedem, entre outras melhorias, mais investimento em saúde e educação, bons reajustes salariais, redução de jornadas de trabalho e o fim do fator previdenciário.
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