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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Descobertas científicas abrem portas para criação da 'pílula do amor'

O que é preciso para viver um grande amor? Por que alguns relacionamentos duram semanas, e outros, uma vida inteira? Cientistas estão chegando perto da resposta, e abrindo caminho até para a criação da pílula do amor.
A ciência tem hoje uma série de pistas que ajudam a explicar por que umas pessoas só querem encontros casuais e outras se apaixonam com uma facilidade impressionante. E não é exatamente por causa da beleza, do charme ou da simpatia. Bom, pelo menos, não é só por causa disso.
O nome do cupido que atua com mais intensidade sobre as mulheres é oxitocina. Sobre os homens, vasopressina. São hormônios produzidos naturalmente pelo corpo, mas que reagem de maneira diferente em cada pessoa.
Pesquisas indicam que a capacidade que temos de criar vínculos amorosos está relacionada à localização dos neurônios que recebem oxitocina e vasopressina em nossos cérebros. Se há uma concentração maior desses receptores na chamada área de recompensa – responsável pelo prazer e pelo vício –, fica muito mais fácil se apaixonar. Agora, se eles estão em outras áreas do cérebro, esquece: estamos provavelmente diante de uma daquelas pessoas que vivem procurando namorado.
A pesquisa comandada pelo doutor Larry Young, na Universidade de Emory, no estado americano da Georgia, acompanhou o comportamento de roedores e concluiu que as fêmeas que recebem injeções de oxitocina ficam muito mais apaixonadas.
Larry Young diz que roedores que antes não estavam nem aí para os parceiros passaram a manter "relacionamentos duradouros" logo depois da injeção.
O pesquisador diz que a paixão tem a ver com genética, hormônios e – ufa! – com a experiência de vida de cada um. Mas, se já inventaram as pílulas da potência sexual, as novas descobertas científicas sugerem que em breve poderemos ter também a pílula do amor.
"É muito possível desenvolver drogas para acelerar o envolvimento com outras pessoas ou mesmo facilitar a procura por um amor", assegura Larry Young.
Imagine só: as coisas esfriam e você quer dar um gás no relacionamento. Então, dá um pulo na farmácia e toma uma dose de oxitocina. Tudo resolvido! Ou o contrário: o cara morre de amores por alguém que já tem compromisso, quer desistir mas não consegue. Antivasopressina, por favor! Algumas doses, e – que alívio – a paixão acaba.
Viver um grande amor é um sonho que nos acompanha desde os primórdios da humanidade. Amores inspiraram sinfonias, poemas, inúmeras obras de arte. Mas o amor em excesso pode ser como andar perdido por uma floresta. Já levou muita gente à loucura, foi motivo de guerras no passado. Não seria, então, arriscado atravessar a ponte que separa o amor natural daquele que poderia ser estimulado pela ciência? Quem ousaria tomar uma pílula do amor?
Fonte: G1

Um comentário:

  1. Podem inventar PÍLULA DE AMOR, mas não conseguiram mudar o coração do ser humano, que apesar de toda evolução científica, tecnológica ocorrida na humanidade, desde o princípio até os dias atuais, é um campo que os cientistas não conseguem interferir. A atitude de violência de Caim e Abel, permanece em proporções gigantescas acontecendo cotidianamente, porque na alma, no coração humano... só DEUS, o grande criador pode fazer mudanças profundas. O VERDADEIRO AMOR, só DEUS pode derramar nos corações dos seres humanos! só Ele transforma o mal em bem, tristeza em alegria, derrota em vitória, tempestade em bonança enfim, a MORTE em VIDA!!! porque ele venceu a morte! Exaltado é o SENHOR no céu e na terra! Seja você um dos seus adoradores! Ele tem o genuino amor, e TE AMA! Provou seu grande amor para conosco! ALELUIA!!!

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